Secretaria de Inclusão promove o evento Julho das Pretas

O evento foi realizado no Centro de Convivência e contou com a presença da Secretária de Inclusão, Profa. Luciana de Oliveira Dias do Vice-Reitor Jesiel Carvalho e da magnífica Reitora Angelita Pereira de Lima. Participaram também diversos Pró-Reitores e Diretores de Unidades Acadêmicas da Universidade. A ação lembrou o Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, comemorado no dia 25 de julho como marco internacional de luta e resistência da mulher negra para reafirmar a necessidade de enfrentar o racismo e o sexismo vivido até hoje por mulheres que sofrem com a discriminação racial, social e de gênero.

O Julho das Pretas, foi organizado pela Secretaria de Inclusão (SIN/UFG) em parceria com os grupos e coletivos: Colettiva Preta, Núcleo Takinahaky, Coletivo Rosa Parks, União Nacional dos Estudantes Indígenas e Quilombolas (UNEIQ), Grupo de Pesquisa em Narrativas da Diferença (Pindoba) e Núcleo de Estudos Africanos, Afrodescendentes e Indígenas (NEADI). Contou também com o apoio do Sindicato dos Docentes das Universidades Federais de Goiás (ADUFG). 

A atividade teve feira livre, música, performances culturais e oficinas. Foi justamente um evento de empoderamento que valoriza a história das mulheres negras, latino-americanas e caribenhas da comunidade, dando enfoque em suas lutas e conquistas no espaço social.

A secretária da SIN, Luciana de Oliveira Dias, destacou o pioneirismo da Universidade em ações afirmativas e a importância do UFGInclui para a política de inclusão, sendo anterior até mesmo à criação da Lei de Cotas.

“Esse evento é uma organização da Secretaria de Inclusão onde a gente reservou o dia pra marcar a luta das mulheres negras, das mulheres pretas, pela quebra de preconceitos e discriminação que elas vivem até hoje”, ressaltou Luciana.

A reitora da UFG, Angelita Pereira de Lima, recebeu a comunidade e comentou a importância da ocupação dos espaços da Universidade para as diversas representações. “Pretas, muito bem-vindas aqui na UFG. É muito bom tê-las aqui no Câmpus II. É muito bom lembrar do que nos fez chegar ao que é hoje a UFG, e o que se tornou toda a política pública de inclusão dentro da Universidade”.

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