Mundo UFG

SIN e DMD participam do programa Mundo UFG

"Semana da Mulher - Gênero, inclusão, diversidade e universidade". 

MUNDO UFG 2

Texto: Igor Oliveira

Finalizando a agenda da "Semana das Mulheres", o programa foi ao ar na última sexta-feira e contou com a participação da Secretária de Inclusão, Profa. Luciana de Oliveira Dias e da Diretora de Mulheres e Diversidades, Profa. Ana Carolina Eiras Coelho Soares.

Luciana apresentou um pouco do que é a Secretaria de Inclusão, criada recentemente. "A secretaria de Inclusão foi criada agora no ano de 2022 somente por que há todo um histórico na nossa Universidade Federal de Goiás preocupado em realizar de maneira efetiva a inclusão social. A inclusão social tem sido temática central e tem ocupado a prática da UFG, que já vem sendo desenvolvida a várias décadas. A partir de todas essa ações que foram desenvolvidas durante as décadas anteriores se criou o cenário adequado para a criação da Secretaria de Inclusão. O objetivo central da Secretaria de Inclusão é realizar a inclusão, e inclusão aqui agente tem que compreender de maneira ampliada, de maneira estendida. Quando agente fala de inclusão, agente está falando de ingresso, mas agente está falando também de permanência. O objetivo da SIN é colaborar para realizar toda e qualquer forma de inclusão, de maneira absolutamente completa na Universidade Federal de Goiás. Então, agente quer inclusão de todas as pessoas pertencentes a seguimentos que foram histórica e socialmente discriminados e deixados de fora, agente quer que a inclusão aconteça de fato aqui dentro".

Ana Carolina comentou que a Diretoria de Mulheres e Diversidades tem um trabalho grande e um desafio novo, por ser uma diretoria também recém criada, junto com a SIN. "Como o nome diz, é para as mulheres e as diversidades. Então, é trabalhar para construir e garantir um ambiente universitário mais equitativo, comprometido com a superação histórica, econômica, política, social e cultural que nós temos, que é patriarcal, homofóbica, transfóbica, racista, classista. É de todas as formas que você possa pensar que se refletem no ambiente universitário criando discriminações, criando opressões, criando falta de oportunidades para o acesso para a permanência e mais, para o respeito, para a equidade, para a ideia de que as diferenças são algo que não deve ser visto como algo bom, como algo interessante, como algo que deve ser respeitado, garantido e assegurado como parte da sociedade". 

 

Para assistir ao programa na íntegra clique aqui.

 

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